Vacinar-se em tempo de pandemia: um passo para a normalidade

O desconhecido é algo que, muitas vezes, nos gera medo e que contribui para que as pessoas hesitem em aderir à mudança. No contexto atual de pandemia, esta realidade aplica-se, também, quando se aborda o tema da vacinação contra o vírus SARS-CoV-2.
Neste sentido, torna-se fundamental dispormos de conhecimento e de evidência científica atualizada acerca das vacinas disponíveis para combate ao vírus SARS-CoV-2 de modo a que se possa combater e desmistificar ideias erróneas sobre estas e, simultaneamente, promover uma consciencialização conjunta acerca da importância da adesão à vacinação, no momento presente, pois só assim, se conseguirá regressar à tão desejada normalidade social anterior à pandemia.
Até ao momento já foram administradas, a nível mundial, aproximadamente, um total de 2.8 mil milhões de vacinas contra o vírus SARS-CoV-2, sendo que em Portugal já foram inoculadas cerca de 7 milhões (1-2).

Como nos protegem as vacinas?
De uma maneira geral, as vacinas estimulam uma resposta no sistema imunitário e criam uma “memória” da doença pretendida, mas sem causar a patologia. Caso, futuramente, a pessoa entre em contacto com o microrganismo contra o qual foi vacinado, o sistema imunitário irá recordar-se do mesmo, desenvolvendo uma resposta de defesa mais rápida e eficaz (3).
No que diz respeito às vacinas contra o vírus SARS-CoV-2, estas contêm antigénios (um corpo estranho ao nosso organismo) que ao serem introduzidos no organismo permitem a criação de defesas que têm como ação principal bloquear uma proteína específica do vírus (proteína spike). Esta, ao ser bloqueada, impede que o vírus se ligue às células humanas, levando a que, consequentemente, diminua a probabilidade de infeção e de manifestação dos sintomas da doença (4).

Porquê vacinar-se?
Porque as vacinas salvam vidas! Antes de termos vacinas, as doenças infeciosas foram causa de muito sofrimento, danos irreversíveis e de muitas mortes, que hoje seriam evitáveis. A vacinação demonstrou ser, assim, uma ferramenta essencial na prevenção e no controlo de variadas doenças como: a difteria, a poliomielite, o sarampo, a rubéola, diversas formas de meningite, a tosse convulsa, a papeira, entre muitas outras com graves consequências para a saúde dos indivíduos e para as populações. Por isso, a vacinação tornou-se um direito básico de todos os cidadãos, tendo como finalidade a diminuição do número de mortes e casos de doença agravada (6-7).
No atual contexto pandémico, a vacinação volta a adquirir especial preponderância, por se assumir como uma das principais vias de controlo e resolução da pandemia, uma vez que se pretende que as populações possam ser protegidas dos efeitos nefastos causados pela infeção causada pelo vírus SARS-CoV-2 e, consequentemente, por ser um meio através do qual se irá proteger os sistemas de saúde e promover a recuperação da economia e da vida social (6-7).
Assim, a pandemia trouxe a necessidade de se criarem vacinas eficazes e seguras contra o vírus SARS-CoV-2, pois para além de nos protegermos ao sermos vacinados, estamos também a proteger as pessoas à nossa volta, uma vez que ao diminuir a probabilidade de sermos infetados e de desenvolvermos os sintomas graves da doença, estamos a diminuir consequentemente a probabilidade de infetar os outros (8).
É possível perceber que as vacinas têm sido, de facto, eficazes, uma vez que, desde a implementação do Plano de Vacinação contra a COVID-19, o número de hospitalizações e de internamentos em Unidades de Cuidados Intensivos tem vindo a diminuir significativamente, em contraste com a realidade sentida antes do início da administração das vacinas, onde estes números continuavam a aumentar de dia para dia, atingindo os picos de 6.869 e 904, respetivamente, até ao início de 2021. Este facto realça a importância da vacinação no controlo da doença, sendo que o objetivo final é a sua erradicação. Tal só será possível se for alcançada a imunidade de grupo, à semelhança do que já aconteceu com outras doenças no passado (8-10).

O que é a imunidade de grupo?
A imunidade de grupo ocorre quando existe um número suficientemente elevado de pessoas imunizadas contra um determinado microrganismo patogénico, o que impede a sua disseminação, uma vez que quanto maior for o número de pessoas imunizadas, mais difícil será a propagação do agente causador da doença (8).
Existem duas formas de alcançarmos a imunidade de grupo: através da imunidade natural e da imunidade artificial. A imunidade natural ocorre quando desenvolvemos a infeção naturalmente, enquanto que a imunidade artificial ocorre quando somos vacinados. Assim, o desejável é que sejamos imunizados artificialmente, uma vez que, ao contrair o vírus, arriscamo-nos a desenvolver a doença COVID-19, resultando num maior número de casos agravados da doença e hospitalizações, o que se traduz na sobrecarga dos serviços de saúde e consequente efeitos negativos na economia. A vacinação apresenta-se como um meio seguro e fiável que impede que haja o desenvolvimento de formas graves da doença, demonstrando ser mais custo efetivo, uma vez que os custos associados ao tratamento da doença são muito superiores aos custos atribuídos à vacinação (8).
No entanto tem-se verificado alguma resistência no que diz respeito à aceitação das vacinas COVID-19, por se levantarem, frequentemente, muitas questões face à sua produção e segurança, o que acaba por interferir negativamente no comportamento de adesão à vacinação por parte das pessoas (11).

As vacinas para o combate à COVID-19 são seguras?
Têm surgido várias ideias erróneas quanto ao desenvolvimento das vacinas contra o vírus SARS-CoV-2. Estas, tais como quaisquer outras vacinas antes de serem comercializadas, têm de passar por várias etapas do seu desenvolvimento para garantir que, ao serem administradas, não são apenas eficazes, mas também seguras. Inclusive, as vacinas antes de serem validadas pela Organização Mundial de Saúde e pelas agências reguladoras de cada país foram submetidas a testes rigorosos em ensaios clínicos de forma a provar que cumprem os critérios de segurança e eficácia de referência, que foram acordados a nível internacional (8).
Além disso, os efeitos secundários que surgem após a vacinação permanecem em constante monitorização por entidades responsáveis. Todas as reações adversas diferentes das já conhecidas são remetidas para o Sistema de Farmacovigilância nacional pelos profissionais de saúde. No entanto, qualquer pessoa pode reportar efeitos para o portal RAM (Portal de Notificação de Reações Adversas), o que ajuda as entidades oficiais a efetuar a monitorização contínua das vacinas, promovendo, cada vez mais, a sua segurança e permitindo atualizar as orientações sempre que o aparecimento de nova evidência científica assim o justifique (12).
Se já foi vacinado, ajude as entidades competentes a monitorizar continuamente os efeitos secundários das vacinas anti-COVID-19, comunicando, sempre que necessário o aparecimento de efeitos secundários e reações adversas que possam estar associadas à utilização destas vacinas acedendo ao link disponível em: https://www.infarmed.pt/web/infarmed/submissaoram (12).
É de realçar que, a decisão para autorização das vacinas é feita quando a vacinação apresenta vantagens superiores aos riscos associados, ou seja, sempre que os sinais e sintomas graves da doença se apresentem mais prejudiciais do que os possíveis efeitos secundários das vacinas (12).
Quais os efeitos secundários mais comuns das vacinas anti-COVID-19?
A estimulação do sistema imunitário de uma pessoa leva a uma resposta que, por vezes, resulta em manifestações a que chamamos de efeitos secundários. Estes efeitos são uma resposta positiva do nosso organismo à vacinação. No entanto, a ausência de efeitos secundários não significa que a vacina não tenha sido eficaz, uma vez que o sistema imunitário de cada pessoa reage de forma diferente à inoculação de uma vacina (5).
As vacinas contra a COVID-19, tais como quaisquer outras vacinas, podem ter efeitos secundários, sendo estes, maioritariamente, leves a moderados e de curta duração, que incluem (5):

  • Febre;
  • Fadiga;
  • Dor de cabeça (cefaleias);
  • Dores musculares;
  • Calafrios;
  • Dor no local da injeção.

Estes efeitos podem ser facilmente geridos em casa seguindo as recomendações dos profissionais de saúde no momento da vacinação. Estas recomendações incluem: repouso, ingestão de líquidos não alcoólicos, aplicação de gelo no local de administração e a toma de paracetamol (5, 13).
De um modo bem mais frequente do que seria de esperar, constata-se que à utilização das vacinas anti-COVID-19 estão associadas ideias falsas, desprovidas de fundamento científico que acabaram por dar lugar à criação de mitos que, ao serem veiculados, colocam a população menos esclarecida na dúvida quanto à decisão de vacinar-se.

Quais os mitos associados às vacinas anti-COVID-19?
Com a grande diversidade de informação disponível na internet, torna-se fundamental desmistificar e combater as informações erradas e as falsas crenças relativas às vacinas utilizadas no combate à pandemia e que podem dificultar o processo de vacinação massiva da população, designadamente (14):

  • As vacinas são constituídas por componentes prejudiciais ao organismo.
    Os componentes presentes nas vacinas têm variadas funções, como por exemplo estabilizar e manter todos os seus constituintes unidos. Todos os testes realizados confirmaram que estes componentes são seguros para as pessoas;
  • As vacinas têm microchips.
    Aquando do ato vacinal, é impossível colocar microchips dentro do corpo humano. Todos os componentes das vacinas demonstram ser seguros para as pessoas;
  • Os efeitos secundários são preocupantes.
    A maior parte das pessoas não reporta efeitos secundários graves após a administração da vacina. Os efeitos secundários mais comuns são dores de cabeça, febre e dores musculares e normalmente desaparecem dentro de dias;
  • É preferível contrair a doença do que ser vacinado.
    A vacinação permite o desenvolvimento de imunidade mais eficazmente do que ser contagiado pelo SARS-CoV-2, além de reduzir o risco de desenvolver doença agravada ou mesmo de morte;
  • O mRNA das vacinas COVID-19 não é seguro.
    O mRNA das vacinas não pode alterar o nosso DNA. Este mRNA das vacinas só replica informação, para “ensinar” o nosso corpo a formar proteínas que provocam uma resposta imune;
  • As vacinas oferecem proteção contra a COVID-19 de forma imediata após a sua administração.
    O máximo de proteção não é alcançado até 2 a 3 semanas após a vacinação. Nos casos em que administração da vacina for de 2 doses não é garantida imunidade completa até 2 a 3 semanas após ser completado o esquema;
    A desmistificação destas e de outras ideias é importante para que as pessoas possam aderir de uma forma livre e esclarecida à vacinação.

Que vacinas estão disponíveis atualmente em Portugal para o combate à pandemia?
Atualmente, as vacinas administradas em Portugal são a COVID-19 Vaccine Comirnaty®, COVID-19 Vaccine Moderna®, VAXZEVRIA® (anteriormente designada COVID-19 Vaccine AstraZeneca) e a COVID-19 Vaccine Janssen®.
Algumas vacinas requerem a inoculação de mais de uma dose, separadas por um intervalo de tempo de semanas ou meses. Isto deve-se ao facto do sistema imunitário do corpo humano, quando exposto a um antigénio pela primeira vez, levar tempo a responder e a produzir anticorpos específicos para este. A segunda dose age como um reforço para garantir que o sistema imunitário desenvolva memória para combater o vírus, caso fique exposto a este novamente (14-15).

Quando posso ser vacinado?
Todos os residentes em Portugal podem ser vacinados desde que tenham critérios de elegibilidade definidos de acordo com as indicações clínicas aprovadas para cada vacina na Europa. No entanto, por uma questão de disponibilidade de vacinas, foram definidos grupos prioritários para a vacinação, por serem mais suscetíveis a desenvolver complicações em caso de infeção por SARS-CoV-2.
Este processo foi desenvolvido através de três fases, sendo que para cada uma destas foram utilizados critérios que tiveram como base a idade, as patologias associadas e o risco de exposição ao vírus SARS-CoV-2 (16).
Para saber quando poderá ser vacinado esteja atento aos comunicados oficiais das entidades de saúde, e aos canais de comunicação habituais (sítios de internet, redes sociais, etc.) utilizados pelos Centros de Saúde da sua área de residência, onde serão divulgadas todas as informações relativas ao processo de agendamento para a vacinação.
Será convocado para o agendamento da vacina contra a COVID-19 por via telefónica ou por SMS, sendo que, para tal, deverá certificar-se de que os seus dados constantes no sistema informático da sua Unidade de Saúde de referência se encontram corretos e atualizados (17).

Já estou vacinado. E agora?
As vacinas direcionadas para o combate do vírus SARS-CoV-2 são de elevada eficácia. No entanto, não deixa de haver uma reduzida probabilidade das pessoas serem infetadas e de transmitirem o vírus, sendo que continua a ser necessário seguir as medidas de segurança recomendadas (18):

  • Higienizar as mãos frequentemente;
  • Reforçar as medidas de higienização dos espaços e superfícies;
  • Ventilar os espaços fechados;
  • Utilizar a máscara;
  • Respeitar as medidas da etiqueta respiratória;
  • Reduzir os contactos com outras pessoas;
  • Manter o distanciamento físico;
  • Ficar em casa, caso surjam sintomas sugestivos de infeção.

Como é que cada um de nós pode fazer a sua parte?
O fim da pandemia é algo que todos desejamos, para podermos voltar à rotina, sem os inconvenientes do distanciamento social, recolher obrigatório, uso de máscaras, entre muitas outras medidas que tiveram um grande impacto na forma como nos relacionamos uns com os outros e interagimos enquanto membros de uma sociedade.

Para isso, é importante que toda a população adira à vacinação. Se cada um de nós cumprir a sua parte, vamos poder voltar a viver com a tranquilidade que já nos é desconhecida há tanto tempo e pela qual ansiamos todos os dias.
Por isso…
Seja um herói por si e pelos outros… VACINE-SE!

Para saber mais, consulte:

Serviço Nacional de Saúde – Vacinação COVID-19:
https://www.sns.gov.pt/vacinacaocovid19/perguntas-frequentes/?fbclid=IwAR1XhT_MM_HLhhKg53mNX9ufbl2poLIWY4GP7PnXhtzRasVV4oaddlOQu9A
https://www.youtube.com/watch?v=LosVT9Ty7eU

Direção-Geral da Saúde – Vacinação – COVID-19
https://covid19.min-saude.pt/perguntas-frequentes/

Organização Mundial de Saúde – Vacinas COVID-19
https://www.who.int/pt/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/covid-19-vaccines/explainers?adgroupsurvey={adgroupsurvey}&gclid=CjwKCAjwt8uGBhBAEiwAayu_9eQAT9l97uARylvuOSRDERRV84DrcLVzk201nFGMhPh2WAcGN7epIhoCEtYQAvD_BwE

Medias Digitais da USISM:
https://www.instagram.com/usism.pt/
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Referências Bibliográficas
1. Our World in Data (2021). Coronavirus (COVID-19) Vaccinations. Consultado a 25 de junho de 2021. Disponível em: https://ourworldindata.org/covid-vaccinations?country=OWID_WRL
2. Serviço Nacional de Saúde (2021). Vacinas COVID-19. Consultado a 23 de junho de 2021. Disponível em https://www.sns.gov.pt/monitorizacao-do-sns/vacinas-covid-19/
3. Portal Europeu de Informação sobre Vacinação (2020). Como funcionam as vacinas. Consultado a 23 de junho de 2021. Disponivel em https://vaccination-info.eu/pt/factos-sobre-vacinas/como-funcionam-vacinas
4. Quintana, S. M., Francisco, R. P. V. & Duarte, G. (2021). Vacinação Covid-19 – Perguntas e respostas. São Paulo: Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo. Disponível em: https://www.sogesp.com.br/media/2601/sogesp_covid19_cartilha_vacinacao_completa2104.pdf
5. Organização Mundial da Saúde (2021). Side Effects of Covid-19 Vaccines. Consultado a 23 de junho de 2021. Disponível em: https://www.who.int/news-room/feature-stories/detail/side-effects-of-covid-19-vaccine
6. Direção-Geral da Saúde (2021). Programa Nacional de Vacinação. Boletim, (4), 1-12. Disponível em: https://www.dgs.pt/documentos-e-publicacoes/boletim-n-4-do-programa-nacional-de-vacinacao-abril-2021-pdf.aspx
7. Serviço Nacional de Saúde (2021). Vacina COVID-19 | SNS24. Consultado em 25/06/2021. Disponível em: https://www.sns24.gov.pt/tema/doencas-infecciosas/covid-19/vacina-covid-19/
8. Prada, L. & Ferreira, J. (2021). Covid-19, diabetes e vacinas. Revista Portuguesa de Diabetes, 15 (4), 131-138. Disponível em: http://www.revportdiabetes.com/wp-content/uploads/2020/12/AOP_COVID-19-Diabetes-e-Vacinas_pags_131-138.pdf
9. Direção-Geral da Saúde (2020). Plano de Vacinação Covid-19. Lisboa: Direção-Geral da Saúde. Disponível em: https://covid19.min-saude.pt/wp-content/uploads/2020/12/PLANO-VACINAC%CC%A7A%CC%83O_20201203.pdf
10. ArcGIS Dashboards (2021). Consultado a 23 de junho de 2021. Disponível em: https://esriportugal.maps.arcgis.com/apps/dashboards/acf023da9a0b4f9dbb2332c13f635829
11. Montagni, I., Ouazzani-Touhami, K., Mebarki, A., Texier, N., Schück, S., & Tzourio, C. (2021). Acceptance of a Covid-19 vaccine is associated with ability to detect fake news and health literacy. Journal of public health (Oxford, England). Consultado a 28 de junho de 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1093/pubmed/fdab028
12. Infarmed (n.d). Monitorização de segurança. Consultado a 23 de junho de 2021. Disponível em: https://www.infarmed.pt/web/infarmed/monitorizacao
13. Serviço Nacional de Saúde (2021). Perguntas Frequentes – SNS. Consultado a 23 de junho de 2021. Disponível em: https://www.sns24.gov.pt/tema/doencas-infecciosas/covid-19/vacina-covid-19/
14. Organização Mundial da Saúde (2021). Covid-19 advice for the public: Getting vaccinated. Consultado a 15 de junho de 2021. Disponível em: https://www.OMS.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/covid-19-vaccines/advice?fbclid=IwAR2FsjcvadwwSmak-eNsFHTvA0B72glYvuWURJM7HtC2yVeWyCo554U88I
15. Direção-Geral da Saúde (2021). Intervalo entre as duas vacinas da Pfizer passa para 28 dias. Consultado a 23 de junho de 2021. Disponível em: https://covid19.min-saude.pt/intervalo-entre-as-duas-vacinas-da-pfizer-passa-para-28-dias/
16. Governo dos Açores (2021). Vacinação Covid-19 na Região Autónoma dos Açores. Consultado a 23 de junho de 2021. Disponível em: https://vacinacao-covid19.azores.gov.pt/index.php
17. Unidade de Saúde da Ilha de São Miguel (2021). Convocatória SMS. Consultado a 24 de Junho de 2021. Disponível em: http://usism.pt/wp/2021/06/1912/
18. Direção-Geral da Saúde (2021). Folheto – Vacinação COVID-19. Consultado a 23 de junho de 2021. Disponível em: https://covid19.min-saude.pt/wp-content/uploads/2021/03/flyer-vacinacao_v17_v2.pdf

Autores:
Carolina Mesquita; Célia Santos; Deolinda Soares; Gonçalo Azevedo; João Ponte; Maria Branco; Pedro Lourenço; Rui Ramos; Sabrina Costa; Sara Câmara e Sandra Soares – Estudantes do 2ª Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem da Escola Superior de Saúde da Universidade dos Açores (no âmbito do Ensino Clínico em Cuidados de Saúde Primários/ Hospitalares I).

Supervisor pedagógico: Fábio Sousa, Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária
Junho de 2021

Parceiros:

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